Reseña del editor:
A mortalidade infantil decresce, no Brasil, sobretudo, a pós-neonatal e no Plano de Saúde 2008 – 2010 – Ceará, óbitos neonatais, representam 65% dos infantis, sendo 78% deles na primeira semana de vida, expressando condições de saúde e bem-estar social. Países em desenvolvimento só recentemente se voltam para mortalidade perinatal, que inclui óbitos fetais e da 1ª. semana de vida, para avaliar condições de saúde e cujas causas se aproximam. Em seu conteúdo, o livro resgata a tese de doutorado do banco da USP, a partir da análise de dados oficiais, causas dessas mortes e aborda aspectos das ações no sistema de saúde com vista à possibilidade de resolução do problema. Aprofunda o conhecimento acerca da percepção de mães sobre a morte de seus filhos, descobrindo seus sentimentos na relação com médico/profissional de saúde. Traz sugestões aos profissionais e gestores sobre intervenções factíveis e impactantes, ressaltando o melhor cuidado da saúde, no pré-natal, no parto e nascimento em defesa do direito à vida. Aos médicos obstetras, pediatras, generalistas e outros profissionais de saúde, bem como aos acadêmicos em formação nesta área.
Biografía del autor:
Graduação em Medicina- Universidade Federal do Ceará(UFC), Residência Médica Pediatria- Clínica Infantil do Ipiranga - SP, Especialização em Epidemiologia- UFC. Mestrado Primary Health Care Management- ISS/Roma. Doutorado em Saúde Pública- USP. Docente Medicina e Mestrado da Unichristus. Docente Mestrado UFC. Pesquisa Saúde Infantil CE/Brasil.
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