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  • broché. 210x140mm, 144pages, En cas de problème de commande, veuillez nous contacter via notre page d'accueil / If there is a problem with the order, please contact us via our homepage.

  • Lisbonne, 1910. 174 pp. Figs, plts & maps. Soft cover, spine sl. dam.

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    Soft Cover. Zustand: Good. Extracto da conferência do Sócio Ex.mo Sr. Francisco Mantero realizada na noite de 13 de Fevereiro de 1911 sob a presidência do Ex.mo Sr. Ministro das Colónias. Asssociação Central da Agricultura Portugueza. 8ª Secção. Typ. Christovão A. Rodrigues. Lisboa. 1911. De 24,6x17 cm. Com 112 págs. Brochado. Exemplar com dedicatória do autor à Redacção do Diário Popular, manuscrita, que se inicia na capa de brochura e termina na folha de rosto. O exemplar tem igualmente ex-libris de Eduardo Moreira colado no interior da capa de brochura. Texto da conferência pronunciada por Francisco Mantero, expondo as mesmas posições já demonstradas na sua obra de referência com o mesmo título, na qual defende Portugal dos ataques de países estrangeiros que competiam com o nosso país pela exploração dos recursos de África. Nesta obra perpassa o sentimento anti Inglaterra que datava do Ultimato e que era uma das traves mestras do pensamento do novo regime Republicano. Obra rara e muito importante para a História de Portugal, de São Tomé e Príncipe, das roças do arquipélago e da explorações agrícolas muito viradas, nesta época, para o cacau. Contém dois apensos: um com a transcrição de documentos, que não foram lidos na conferência, e o segundo com documentos posteriores à realização da conferência, datados de Março e Abril de 1911. Language: Português / Portuguese Location/localizacao: I-11-C-24.

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    Soft Cover. Zustand: Good. By Francis Mantero. Translated from the Portuguese. Edited by the Author. Printing office of the Annuario Commercial. Lisbon. 1910. De 29x20 cm. com 189 págs. Brochado. A obra aborda essencialmente as seguintes questões: condições de produção e de trabalho; centros de origem dos trabalhadores; engajamento dos trabalhadores; a campanha política inglesa e a sua repercussão nas relações de S. Tomé com a metrópole; o livro de Mr. Cadbury; a carta do príncipe Alfredo de Loewenstein; questionário e respostas; sentença do tribunal de Freetown absolvendo da acusação de tráfico de escravatura o brigue português Ovarense; artigos do Coronel Wyllie defendendo Portugal; entre outras. Profusamente ilustrada com fotogravuras impressas sobre papel couché, intercaladas no texto, e com mapas desdobráveis entre os quais: carta topográfica da Ilha de S. Tomé em 1902 executada pela Comissão de Cartografia na escala de 1:1500 e da cidade de S. Tomé na escala de 1:25.000. Pranchas desdobráveis com o número de serviçais entrados e repatriados; o movimento marítimo do porto de S. Tomé e da Ilha do Príncipe; mapa dos produtos exportados; lista e capital da companhias agrícolas em S. Tomé; gráfico das cotações de cacau de S. Tomé e Príncipe no mercado de Lisboa; quadro da natureza, valor e proveniência das mercadorias importadas em S. Tomé; gráfico de um período de 19 anos, comparando o stock de cacau na bolsa de Londres e os preços no mercado de Lisboa; gráficos da produção e do consumo mundial de cacau expresso por países exportadores e importadores no período de 1894 a 1908; quadro das propriedades das ilhas de S. Tomé e do Príncipe com nomes das roças, sua localização, o nome dos proprietários ou arrendatários, a superfície cultivada, a superfície inculta, o número de serviçais (por homens, mulheres e crianças), as suas produções de café em quilos, as suas produções de cacau em quilos, os caminhos de ferros, carreteiros e caminhos de pé posto em quilómetros, por cada propriedade, e o resumo de todos os dados nas duas ilhas. Ilustrações com gravuras extra-texto: o Príncipe Real D. Luís Filipe; fotografias dos grupos de trabalhadores de cada uma das roças mais importantes; fotogravuras das figuras públicas envolvidas na questão do trabalho indígena (Dias Costa, Mendes Leal, Calheiros e Menezes, o Comandante da Guarnição de S. Tomé; o Ministro Manuel Pinheiro Chagas; o Governador Miguel de Borja; o Contra-Almirante Augusto de Castilho em grande uniforme, o Ministro da Marinha Teixeira de Sousa; o Ministro do Ultramar Conselheiro Ayres d?Ornelas, fotogravuras do desembarque do Príncipe D. Luís Filipe no cais de S. Tomé; da fortaleza de S. Sebastião, gravuras de três dos quatro iniciadores da moderna e grande agricultura em S. Tomé (Assis Belard, o Barão d?Agua Izé; e Costa Pedreira); as vistas exteriores de vários hospitais de várias roças; os interiores das enfermarias de várias roças; blocos de habitações de trabalhadores em várias roças; grupos indígenas do ? interland angolense ?, tipos de indígenas de Cabinda; residência do Governador; vista geral da marina e sede da roça Água Izé; grupos de serviçais de Cabo Verde; gravuras dos vapores das empresas de navegação; residências dos administradores várias roças, entre as quais a de Água Izé; várias imagens das ruas de São Tomé nos dias da visita do Príncipe D. Luís Filipe; várias panorâmicas dos troços de caminhos de ferro privativos de várias roças; gravura do príncipe alemão Alfred de Loewenstein; gravura de Wilhelm Kemner, director das plantações de cacau na colónia alemã dos Camarões; desdobrável com a vista panorâmica da cidade de São Tomé. Grand. Enc. Portuguesa e Brasileira Vol. 16, 150: ?Francisco Mantero e Velarde, colonialista, publicista e conferencista, nasceu em Lisboa em 1853 e morreu na mesma cidade em 1928. Residiu muitos anos em S. Tomé e Príncipe. Foi cônsul geral de Espanha nesta colónia. Foi o principal fundador das companhias da Ilha do Príncipe e da Sociedade de Agricultura Colonial (S. Tomé e Príncipe); da Companhia de Cabinda e do Cazengo (Angola); da Companhia de Timor; da Companhia dos «Prazos» de Lujela (Moçambique), Fundador da Roça Porto Real, na Ilha do Príncipe; presidente de honra da Câmara de Comércio Espanhola em Portugal, diploma de membro da Associação dos Homens de Letras de Espanha, presidente de honra do Centro Colonial, Sócio fundador da Sociedade de Geografia de Lisboa, etc. Deixou muitos trabalhos de economia colonial e outros assuntos em artigos de jornais e revistas. Esta obra, A Mão de Obra em S. Tomé e Príncipe, foi traduzida em espanhol, francês e inglês? Language: Português / Portuguese Location/localizacao: I-42-B-23.

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    Soft Cover. Zustand: Good. Editor: o Auctor. Typ. Do Annuario Commercial. Lisboa. 1910. De 29,5x20,6 cm. com 200, [viii] págs. Brochado, precisa ser encadernado. Muito ilustrado em extratexto sobre papel couché. Exemplar com dedicatória manuscrita, no verso da folha de rosto, do autor ao Dr. António Caetano Macieira, júnior, Ministro da Justiça da Republica, datada de 22 de Novembro de 1911. Obra de grande qualidade gráfica e com notável riqueza de informações sobre a vida económica e social do arquipélago nos anos finais da Monarquia. Fonte de extraordinária importância para o estudo da história da colonização portuguesa, que é também parte da história do novo país independente de África. Trabalho publicado para defender Portugal dos ataques que era alvo, com acusações da existência de trabalho escravo em S. Tomé, que se inseriam na competição das potências europeias para alargarem os seus domínios em África, movimento que se desenvolvia desde cerca de 1875 e que tinha períodos de maior agressividade nos quais a Inglaterra chegou a negociar com a Alemanha a divisão de certos territórios sob administração portuguesa. Inclui um total de 83 extratextos: 2 cartas geográficas desdobráveis das ilhas de S. Tomé e Príncipe, um delas a cores, a seguir à folha de rosto, 12 mapas estatísticos colocados no fim do volume, com numerosos dados sobre os empregados provenientes de Moçambique, sobre os empregados da Companhia Nacional de Navegação, sobre o movimento marítimo dos portos de S. Tomé e da Ilha do Príncipe, dos produtos exportados pela ilhas, mapa das companhias agrícolas de S. Tomé e Príncipe, preços correntes do cacau fino no mercado de Lisboa, mercadorias importadas que deram entrada nas alfândegas de S. Tomé e Príncipe em 1905, preços de venda do cacau fino em Londres e Lisboa entre 1890 e 1909, gráficos a cores da produção e consumo mundial de cacau de 1894 a 1908, propriedades agrícolas existentes nas ilhas (138 em S. Tomé e 19 no Príncipe) e 69 reproduções de fotografias de personalidades influentes ou ligadas ao arquipélago, como o Príncipe Real D. Luís Filipe que visitou as ilhas em 1907, vistas panorâmicas de S Tomé e de Santo António do Príncipe em folhas desdobráveis e numerosas fotografias das instalações e dos trabalhadores das principais roças, Boa Entrada, Água Izé, Porto Real e Gue Gue. Grand. Enc. Portuguesa e Brasileira Vol. 16, 150: ?Francisco Mantero e Velarde, colonialista, publicista e conferencista, nasceu em Lisboa em 1853 e morreu na mesma cidade em 1928. Residiu muitos anos em S. Tomé e Príncipe. Foi cônsul geral de Espanha nesta colónia. Foi o principal fundador das companhias da Ilha do Príncipe e da Sociedade de Agricultura Colonial (S. Tomé e Príncipe); da Companhia de Cabinda e do Cazengo (Angola); da Companhia de Timor; da Companhia dos «Prazos» de Lujela (Moçambique), Fundador da Roça Porto Real, na Ilha do Príncipe; presidente de honra da Câmara de Comércio Espanhola em Portugal, diploma de membro da Associação dos Homens de Letras de Espanha, presidente de honra do Centro Colonial, Sócio fundador da Sociedade de Geografia de Lisboa, etc. Deixou muitos trabalhos de economia colonial e outros assuntos em artigos de jornais e revistas. Esta obra, A Mão de Obra em S. Tomé e Príncipe, foi traduzida em espanhol, francês e inglês? Fontes genealógicas ligadas à família Belard, contradizem esta entrada e citam-no como nascido em Cádiz. Language: Português / Portuguese Location/localizacao: M-12-E-1.

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    Soft Cover. Zustand: Good. Association Centrale de l"Agriculture Portugaise. (Syndicat Agricole Central). Extrait de la Conférence de., Membre de la Société, faite dans la soirée du 13 Février 1911 sous la Présidence de Son Ex.ce le Ministre de Colonies. Comprosto e Impresso na Typ. do Annuario Comercial. Lisboa. 1911. De 21x14,5 cm. Com 144 págs. Brochado. Exemplar com danos na lombada e capa anterior de brochura. Language: Francês / French Location/localizacao: I-211-F-48.