A obra traz dois estudos bíblicos.
O primeiro: O Temor de Deus
O temor do SENHOR, conquanto inclua um elemento de espanto e pavor diante de tal poder absoluto, também, ao mesmo tempo, impõe a reverência devida a Deus Todo-Poderoso, não só por Seu grande poder mas, acima de tudo, por sua bondade, benignidade, generosidade, liberalidade, compaixão, piedade e misericórdia. Assim o temor de Deus está situado na mente e no coração humano ao lado da reverência e entre a surpresa e o espanto. O temor de Deus nos obriga delicadamente a sermos gratos a Deus por Ele estar ao nosso lado. Gostamos de Deus; amamos a Deus. Não queremos estar fora de Sua Presença. Por outro lado, sabemos que ai de nós se não desejarmos ser assim. Agora, ainda mais urgentemente que antes, estão atuais as palavras de Deus pronunciadas por Seu Filho, Jesus Cristo, a todos que têm ouvidos para ouvir. E digo-vos, amigos meus: Não temais os que matam o corpo e, depois, não têm mais que fazer. Mas eu vos mostrarei a quem deveis temer; temei aquele que, depois de matar, tem poder para lançar no inferno; sim, vos digo, a esse temei (Lucas 12: 4-5).
O segundo: E Houve Guerra no Céu
Foi porque Satã abriu guerra que foi barrada sua entrada no Céu posteriormente à sua derrota e queda na terra. E ele abriu guerra porque queria devorar o filho da mulher. Mesmo que essas passagens sejam alegóricas (metafóricas) ainda assim os acontecimentos são verdadeiros, assim como suas causas. Por exemplo: a LTT (2022, p. 2061) entende em todo o capítulo 12 de Apocalipse que a mulher a que se refere o texto é Israel. Também o fato de que os verbos estejam no passado em nada prejudica o entendimento de que se trata de acontecimentos situados em nosso futuro (Apocalipse 9: 5-6). João escreveu o que viu e, portanto, quando diz “E houve batalha no céu” está claramente entendido que ele está vendo o futuro e, descrevendo no passado. Por outro lado, embora os anjos de Satã (um terço do exército celeste) somente vão se rebelar no futuro, quando os eventos do Apocalipse estiverem ocorrendo (Maranata, Senhor Jesus!); no entanto, demônios existem e estão agindo. Aqui, reforçamos a ideia de que os anjos que seguem Satanás em sua revolta no livro do Apocalipse não são chamados de demônios, mas sim, guardam a referência como anjos. O distintivo deles e dos anjos de Deus é que são chamados anjos de Satanás, ele próprio, um anjo. Desde quando os demônios estão agindo no mundo?
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Zustand: New. De Souza, Alice Silva (illustrator). In. Artikel-Nr. ria9798864800515_new
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